Estamos em um novo ano, passou natal, as festas de fim de ano e o tempo deu uma acelerada daquelas.
Quanto a mim estou tentando controlar novas emoções, meu corpo ainda não aprendeu a lidar com tudo isso: é tudo tão novo e espetacular, mas eu ainda sinto medo. Não importa o que aconteça ele sempre está lá, em algum lugar como um advogado, não sei dizer se de defesa ou acusação, afinal o medo é algo tão subjetivo...
Ás vezes a vida nos sobrecarrega demais e eis a nossa surpresa: nossas árvores altas e belas não passam de pequenas plantas fracas e vulneráveis que se soltam do chão no nosso primeiro esforço para se reerguer. Sim, se reerguer de uma queda.
Início de ano é isso: juntar forças para se reerguer não só de uma, mas das varias quedas que tivemos ao longo dos meses. E haja esforço! Dá tanto trabalho idealizar todas aquelas árvores maravilhosas, na esperança de que talvez ,no fim, possamos nos assentar à sombra e repousar ...
Mas o fim chega e você descobre que as belas árvores eram sonhos e que você tem apenas as frágeis e pequenas plantas que quase não suportam o próprio peso. Tudo bem , afinal, você ganha de consolo mais 12 meses para idealizar as belas árvores, alimentar os mesmos sonhos e cultivar velhas esperanças... E se não se esquecer de cuidar bem das plantinhas, quem sabe no próximo fim de ano tenha mais sorte.
Mas o fim chega e você descobre que as belas árvores eram sonhos e que você tem apenas as frágeis e pequenas plantas que quase não suportam o próprio peso. Tudo bem , afinal, você ganha de consolo mais 12 meses para idealizar as belas árvores, alimentar os mesmos sonhos e cultivar velhas esperanças... E se não se esquecer de cuidar bem das plantinhas, quem sabe no próximo fim de ano tenha mais sorte.